A Vedos alcança a precisão com a FANUC ROBODRILL
Vedos
Desde 1995, a Vedos Verspanende Techniek BV tem vindo a produzir produtos de precisão em metal e plástico para engenharia mecânica de alta qualidade, de acordo com as especificações do cliente. Em 2015, o diretor-geral Frank Siepel substituiu o seu pai na gestão da empresa. A ênfase da Vedos é o torneamento de peças pequenas com elevada precisão.
Especializado em componentes de engenharia de precisão
Os contos heróicos da metalurgia referem-se normalmente a lingotes grandes e pesados e a grandes volumes de estilhaços. Mas o mundo dos componentes pequenos e de precisão também tem desafios específicos que exigem um elevado grau de especialização. A Vedos Verspanende Techniek BV, em Venlo, concentra-se na produção de componentes de precisão para aplicações de alta tecnologia em sectores como a medicina ou a indústria de semicondutores.
A Vedos utiliza centros ROBODRILL que atingem velocidades de 24.000 rpm. Isto é necessário para obter uma velocidade de corte suficientemente elevada utilizando fresas de 1 mm ou até menos.
"Somos especializados em componentes mecânicos de precisão", explica o diretor-geral Frank Siepel. "Fabricamos anéis de vedação de alguns mm, pequenos parafusos e outros elementos de fixação para aplicações em que é necessária uma precisão muito elevada. Nos microscópios electrónicos, por exemplo, todas as peças têm de ser perfeitamente lisas, com uma rugosidade inferior a 0,8. Qualquer irregularidade resultaria em medições imprecisas num microscópio deste tipo".
Frank Siepel
Diretor Geral
A Vedos tem 8 máquinas ROBODRILL e 5 operadores. "O centro ROBODRILL mais antigo tem agora 10 anos e continua a ser tão preciso como antes", afirma Frank. Também importante na escolha da FANUC é o facto de as máquinas terem um preço muito razoável. "Uma vez que são tão duradouras, a depreciação da máquina em si não representa um grande custo", salienta Frank Siepel.
A Vedos dá preferência a máquinas múltiplas, em vez de investir em maquinaria complexa para o acabamento. "Uma máquina de 12 eixos pode talvez poupar tempo na produção, mas depois é preciso ter em atenção que esse lucro não se perde ao configurá-la", diz Frank. "Em última análise, o que conta é o preço de custo por produto. Se eu puder ter duas máquinas a funcionar, é normalmente mais eficiente do que se fizermos tudo num torno complexo com ferramentas propulsoras."
"Para obter uma superfície lisa, trabalhamos com fresas muito pequenas. Depois, temos também pequenas ranhuras que são fáceis de eliminar. Uma máquina rápida e dinâmica como o centro ROBODRILL é muito mais eficiente do que uma máquina multieixos grande e complexa. Depende muito da natureza dos produtos e do número de encomendas. Se a tolerância do trabalho de fresagem em comparação com o trabalho de torneamento tiver de ser muito precisa, uma máquina combinada faz sentido. Mas se essas tolerâncias não estiverem relacionadas, obtemos uma maior eficiência em várias máquinas sem comprometer a precisão."
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